sexta-feira, 23 de julho de 2021

Novo horário de funcionário das lojas Potiguar após a liberação do governo

 O Governo do Maranhão acabou de liberar a volta do horário comercial em São Luís, e assim as lojas do Grupo Potiguar estão com novo horário. Nas lojas do Centro (Caminho da Boiada), Cohafuma e Africanos o horário será de segunda à sexta das 08H às 18H; aos sábados das 08H às 13H e fechado aos domingos.

 

Nas lojas da Cohama e Forquilha o novo horário é de 8H às 20H de segunda à sexta; de 8H às 18H aos sábados e das 8H às 13H aos domingos. O Centro de Distribuição (CD) agora funciona das 8H às 18H de segunda à sexta e das 8H às 13H aos sábados, ficando fechado aos domingos.

 

Já na loja Potiguar de Imperatriz o funcionamento é das 08H às 19H de segunda à sexta; das 08H às 18H aos sábados e fechado no domingo. Vale ressaltar que, para maior segurança de todos, o uso de máscara continua sendo obrigatório, assim como a Potiguar seguirá cumprindo todos os protocolos de distanciamento social.

Meninas cientistas: qual o papel da escola para que elas se interessem mais pelas áreas de exatas?

 


Boneca, casinha, escolinha. A lista de brincadeiras para as quais as meninas são estimuladas desde cedo é conhecida e costuma se repetir. Em geral, são atividades relacionadas ao cuidado consigo e com os outros, voltadas a um papel social que, por séculos, foi designado como única ocupação possível para o gênero feminino. Enquanto isso, os meninos recebem muito mais incentivos para se envolver em atividades que, no longo prazo, ajudam a desenvolver uma maior habilidade e interesse em números, programação e outras áreas ligadas às ciências exatas. 

Para a oficial de Programas de Educação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil, Mariana Braga, é preciso parar de reforçar os estereótipos de gênero que pregam que o homem e a mulher têm papéis distintos a cumprir. “É como se houvesse padrões de carreira para meninas e outros para meninos. Mudar isso também cabe às escolas, elas têm a missão fundamental de trabalhar pela equidade de gênero. É na escola que se começa a garantir o acesso das meninas a melhores condições no mercado de trabalho”, explica.

De acordo com a especialista, isso pode ser modificado por meio da desconstrução dos papéis designados às meninas, com atividades simples que mostrem a importância da participação de todos - meninos e meninas - nos trabalhos domésticos, por exemplo. “Confio muito na criatividade dos professores brasileiros para chamar os estudantes a uma reflexão profunda. Assim, eles poderão entender que as meninas são capazes de entrar nas carreiras científicas, da mesma forma que os meninos podem encarar outras carreiras historicamente vistas como femininas”, afirma. 

O caminho da experimentação

Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), apenas 35% dos estudantes matriculados em carreiras de ciências, tecnologia, engenharias e matemática (STEM, na sigla em inglês) são mulheres. Quando se foca nas engenharias (produção, civil e industrial) e na tecnologia, o cenário é ainda pior: elas não chegam a 28% do volume total de estudantes. Isso se reflete também no universo corporativo. Apenas 13% das empresas têm CEOs mulheres no Brasil, de acordo com pesquisa divulgada pela consultoria Talenses e pelo Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) em 2019.

A gerente de produto do Sistema de Ensino Aprende Brasil, que atende a mais de 200 municípios brasileiros, Damila Bonato, ressalta que os materiais didáticos e atividades propostas desde a Educação Infantil são fundamentais para estimular o interesse das meninas em áreas que, historicamente, foram vetadas a elas. “Os instrumentos didáticos e pedagógicos usados durante a infância precisam ser desenvolvidos para despertar a curiosidade por questões ligadas à tecnologia e à ciência. Atualmente há muitos recursos tecnológicos que podem ser aplicados desde cedo e que,  combinados com uma equipe pedagógica preparada, permitem que as meninas se sintam encorajadas a se aprofundar nesses assuntos”, avalia.

Sônia Elisa Marchi Gonzatti é professora de física e coordenadora do projeto Meninas na Ciência, na Universidade do Vale do Taquari (Univates), no Rio Grande do Sul, além de integrar o grupo de pesquisa “Ciências Exatas, da Escola Básica ao Ensino Superior”. Para ela, o que falta no Brasil é apresentar as meninas às muitas possibilidades das ciências desde a Educação Básica. “Precisamos trazer mais atividades experimentais para a escola básica, desde os anos iniciais. O Brasil não tem tradição em ensino experimental e investigativo, que é importante para meninas e meninos”, destaca. No entanto, como as meninas já são minoria em cursos de graduação em STEM, elas precisam de uma atenção pedagógica ainda mais cuidadosa. “Elas precisam se sentir incluídas nessas atividades. É normal que os meninos tomem a frente porque recebem mais brinquedos voltados à lógica, então é papel dos professores permitir que as meninas coloquem a mão na massa, treinem suas habilidades, mexam nos experimentos”, pontua. Colocá-las em uma posição de protagonismo e liderança em projetos científicos e de experimentação é fundamental, nesse sentido. Outra maneira de permitir que elas sonhem com carreiras em STEM é levar para encontros e palestras de mulheres cientistas que já se destacam em suas áreas de estudo e atuação.

No episódio nº 26 do podcast PodAprender, Mariana e Sônia falam sobre como a escola pode estimular meninas a atuar em áreas ligadas às ciências exatas e à tecnologia. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis no site do Sistema de Ensino Aprende Brasil (sistemaaprendebrasil.com.br), nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts disponíveis no Brasil.

Sobre o Aprende Brasil

O Sistema de Ensino Aprende Brasil oferece às redes municipais de Educação uma série de recursos, entre eles: avaliações, sistema de monitoramento, ambiente virtual de aprendizagem, assessoria pedagógica e formação continuada aos professores, além de material didático integrado e diferenciado, que contribuem para potencializar o aprendizado dos alunos da Educação Infantil aos anos finais do Ensino Fundamental. Atualmente, o Aprende Brasil atende 290 mil alunos em mais de 210 municípios brasileiros. Saiba mais em http://sistemaaprendebrasil.com.br/.

As vantagens de ingressar no ensino superior no 2° semestre



Muita gente não sabe, mas ingressar no segundo semestre pode ser bem vantajoso. Se a tradição das Instituições de Ensino Superior (IES) é por se ingressar no primeiro semestre, a concorrência no meio do ano diminui, já que a maioria dos vestibulandos não foca nas ofertas de vagas nesse período. E de olho nesta parcela de futuros universitários que mantêm aceso o sonho de entrar no ensino superior, a Facimp realiza nos dias 23 e 24 de julho mais um supervestibular com a oferta de vagas para diversos cursos nas áreas de direito, saúde, engenharia e negócios.

O vestibular é gratuito e será realizado de forma híbrida, com avaliação virtual no dia 23 (onde o estudante pode escolher o melhor horário) e avaliação presencial no dia 24 (a partir das 10h da manhã). Vale ressaltar que todos os processos atendem aos protocolos da Organização Mundial de Saúde (OMS) em relação à pandemia.


A Facimp garante ainda ao vestibulando a oportunidade de ser contemplado com bolsas de até 50% no primeiro ano de graduação e mais 40% no restante do curso acadêmico. Com taxa de inscrição gratuita, os interessados devem se inscrever até uma hora antes da prova. A divulgação do resultado será feita após a realização da prova. Para efetuar a inscrição ou consultar as demais informações sobre as bolsas, basta acessar o site: https://matriculas.facimp.com.br 

Vantagens

Um fator diferencial é a menor concorrência. Como entrar na faculdade logo no começo do ano é a escolha mais comum entre os estudantes, os vestibulares do segundo semestre são menos procurados e a relação de candidatos por vaga pode ser um ótimo facilitador. Independentemente do mês em que você ingressar na faculdade, a qualidade de ensino será a mesma.

A supervisora de sala de matrícula da faculdade Facimp, Juliene Barbosa, explica alguns detalhes que podem beneficiar os candidatos que buscam ingressar no ensino superior nos últimos seis meses do ano. “São muitos motivos positivos. Além da menor concorrência pelas vagas, o que facilita para os candidatos que estão pleiteando algum tipo de desconto ou bolsa, temos ofertas com processos seletivos chegando a 50% de desconto. Além de tudo isso, o candidato não perde tempo aguardando mais um semestre inteiro esperando pela aprovação no vestibular, visto que ele pode fazer logo de imediato”, explica. 

Prefeitura lança programação do aniversário de Imperatriz

  Os 172 anos de Imperatriz serão comemorados com uma vasta programação realizada pela Prefeitura, durante os dias 15 e 16 de julho deste an...