quarta-feira, 13 de maio de 2020

Suzano apresenta primeiro Relatório Anual da nova companhia

Documento traz as principais iniciativas pós-fusão e as ambições para os próximos anos

A Suzano publica nesta semana o Relatório Anual 2019, referente ao primeiro ano da companhia após a fusão que uniu a Suzano Papel e Celulose e a Fibria Celulose. O documento traz um panorama das práticas de governança, ambientais e sociais e as estratégias de negócio e de sustentabilidade – com os compromissos assumidos até 2030 –, além de ambições de médio prazo da companhia.
O relatório apresenta, entre outros assuntos, o processo de disseminação e internalização dos Direcionadores de Cultura da companhia, iniciativas adotadas para a captura de sinergias e o movimento de integração de sistemas, processos e pessoas que ocorreu ao longo do ano.
Além das medidas adotadas no presente, a publicação mostra como a companhia espera ser no futuro. Para isso, são apresentadas linhas de pesquisa e as biopossibilidades estudadas para a transição a uma economia de baixo carbono, embasadas na incorporação do conceito de inovabilidade (inovação + sustentabilidade), que buscam impactar positivamente o negócio e a sociedade.
O último ano também foi um marco de iniciativas internas e externas da Suzano, como, por exemplo, o desenvolvimento de um novo ecossistema de Inovação a partir da transformação digital, a estruturação do grupo de diversidade, o Plural, e o primeiro ano da empresa com as ações negociadas na Bolsa de Nova Iorque – o que representa uma evolução importante em termos de governança –, entre outras realizações.
Apesar de ter sido um ano desafiador, a companhia também apostou no investimento em novas tecnologias para o desenvolvimento de soluções inovadoras e sustentáveis, com o lançamento de produtos renováveis, recicláveis e biodegradáveis. É o caso do Bluecup Bio®, na linha de copos descartáveis, e do Loop®, papel especialmente elaborado para a produção de canudos e já presente nas principais redes de fast food do Brasil.
De acordo com Walter Schalka, presidente da Suzano, 2019 foi um ano histórico para a companhia. “Superamos e aprendemos com os desafios que enfrentamos, mantendo sempre em mente nossos pilares de cultura. Em 2020, temos uma batalha ainda maior a vencer, a da COVID-19, mas estamos otimistas de que juntos venceremos esse momento”, afirma.

Para acessar o Relatório Anual 2019, clique aqui.

Central de Indicadores

Como parte das iniciativas idealizadas em 2019, e uma das peças que acompanha este relatório, a Suzano lança neste ano sua Central de Indicadores, uma plataforma interativa destinada ao público interno e externo com dados quantitativos e qualitativos sobre as operações e os impactos da empresa. A ferramenta facilita, assim, o acesso a informações para atender as demandas institucionais e de mercado com qualidade e transparência.
A plataforma reúne mais de 250 indicadores de desempenho social, ambiental e econômico, reporta dados que atendem à Global Reporting Initiative (GRI), apresenta os temas materiais e faz correlações entre os indicadores e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Além disso, também apresenta informações da Task Force on Climate-Related Financial Disclosures (TCFD), iniciativa que trata da disponibilidade e qualidade das informações financeiras relacionadas às mudanças climáticas, formalmente apoiadas pela empresa.

Para conhecer a Central de Indicadores, clique aqui.

Sobre a Suzano
Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, tem o compromisso de ser referência global no uso sustentável de recursos naturais. Líder mundial na fabricação de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, a companhia exporta para mais de 80 países e, a partir de seus produtos, está presente na vida de mais de 2 bilhões de pessoas. Com operações de dez fábricas, além da joint operation Veracel, possui capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano. A Suzano tem mais de 35 mil colaboradores diretos e indiretos e investe há mais de 90 anos em soluções inovadoras a partir do plantio de eucalipto, as quais permitam a substituição de matérias-primas de origem fóssil por fontes de origem renovável. A companhia possui os mais elevados níveis de Governança Corporativa da B3, no Brasil, e da New York Stock Exchange (NYSE), nos Estados Unidos, mercados onde suas ações são negociadas.

Assessoria de Imprensa

Live “Festival de Mousses em Casa” acontece nesta quarta

Em tempos de isolamento social, empresas tem apostado cada vez mais em atividades e entretenimento por meio de plataformas digitais. Como uma forma de ensinar, dar dicas e entreter o público, o Grupo Potiguar tem usado dessa estratégia para levar conteúdo de qualidade ao público e, nesta quarta-feira (13), acontece mais uma live promovida pela empresa.

Com foco em culinária, a live “Festival de Mousses em Casa”, ministrada pela culinarista Ludimila Matos, vai ensinar o passo a passo de sobremesas fáceis e práticas. Durante a transmissão, o público também vai poder participar tirando dúvidas junto à profissional. “A ideia é ensinar uma receita de sobremesa fácil, prática e barata, com ingredientes que as pessoas normalmente já tem em casa”, conta Ludimila.

Para quem quiser acompanhar, a transmissão acontece nesta quarta (13), a partir das 20h, nos stories do instagram @potiguarhomecenter.

Assessoria de Imprensa da Potiguar Imperatriz 

IBGE divulga dados sobre a saúde no Maranhão

As informações contribuirão para o enfrentamento da Covid-19.
O IBGE divulgou a distribuição de leitos de UTIs (unidades de terapia intensiva), respiradores, médicos e enfermeiros nos municípios maranhenses. Os dados têm por referência dezembro de 2019 e foram gerados em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para contribuir com as ações de enfrentamento à Covid-19. As informações estão disponíveis para consulta em mapas interativos do hotsite covid19.ibge.gov.br.
O levantamento partiu do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde 2019 (DataSUS), que reúne as redes pública e privada, e das Informações de Deslocamento para Serviços de Saúde 2018, cujos dados foram antecipados pelo IBGE.
Maranhão tem 8 leitos de UTI para cada 100 mil habitantes
O Maranhão possuía, no ano passado, um dos menores índices de leito de UTI por habitantes do país. Esse indicador registrava 8 leitos por 100 mil habitantes no estado, o mesmo índice verificado no Pará e no Tocantins.
Os números eram superiores apenas aos de Roraima, que apresentou índice de 4 leitos de UTI, o menor do país; do Amapá e do Acre, com 5 leitos; e no Amazonas e no Piauí, com 7. Já a Unidade da Federação que registrou o maior número de leitos de UTI, fundamentais para o atendimento de pacientes graves com Covid-19, foi o Distrito Federal, com 30 leitos por 100 mil habitantes.
A capital São Luís apresentou índice de 32 leitos por 100 mil habitantes. O município de Imperatriz, com 40 leitos, registrou o maior índice do estado. Dos 217 municípios maranhenses, 206 não possuíam leitos de UTI, em dezembro de 2019.
Número de respirador por habitante é o segundo mais baixo do país
O cruzamento de dados também revela a distribuição de respiradores, equipamentos que realizam ventilação mecânica em pacientes com dificuldades respiratórias graves, nas unidades de saúde do país.
O Maranhão possui um dos índices mais baixos, com 13 respiradores por 100 mil habitantes. O Piauí apresentou o mesmo índice (13). O índice dos dois estados só é maior que o registrado no Amapá (10). Distrito Federal lidera, com 63 respiradores por 100 mil habitantes.
No estado, apenas 65 municípios dispunham desse equipamento. Os outros 152 municípios maranhenses não possuíam respiradores. São Luís apresentou índice de 48 respiradores por 100 mil habitantes, o maior do estado. O mesmo índice foi registrado nos municípios de Matões do Norte e Turiaçu.
Maranhão tem o menor índice de médico por habitante
Os dados mostram que os estados com menos médicos estavam concentrados nas regiões Norte e no Nordeste do Brasil. Em 2019, o Maranhão e o Pará registraram os menores indicadores, 81 e 85 médicos por 100 mil habitantes, respectivamente. O Distrito Federal possuía a melhor distribuição de médicos do país, com 338 profissionais por 100 mil habitantes.
O maior índice, dentre as cidades maranhenses, foi registrado na capital, com 206 médicos por 100 mil habitantes; seguido por Imperatriz, com 183.
Distribuição de Enfermeiros
No indicador enfermeiro por habitante, o Maranhão também figura entre as Unidades da Federação com os números mais baixos. O Estado tem o 6º menor índice do país: 106 enfermeiros por 100 mil habitantes.
O Pará tem o menor índice de enfermeiros: 76. Em seguida estão Alagoas e Goiás, com 101, Sergipe com 102, e Amazonas com 103 profissionais por 100 mil habitantes. A existência de profissionais de enfermagem proporcionalmente ao tamanho da população é maior no Distrito Federal. São 198 profissionais por 100 mil habitantes.
Já, dentre os municípios do Maranhão, o maior índice foi verificado em São Luís (216), seguido por Presidente Dutra (213) e Imperatriz (184). Presidente Médici, com 14 enfermeiros por 100 mil habitantes, apresentou o índice mais baixo do estado.
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