quarta-feira, 1 de abril de 2020

Home office: como montar um espaço adequado para estudos e trabalhos durante a quarentena

Um dos principais desafios para os pais atualmente em quarentena com filhos em casa é fazer com que as crianças sigam o mesmo ritmo de estudos que tinham quando frequentavam a escola diariamente. Para muitos, a pandemia é sinônimo de férias, e ai começam os problemas que vão desde a mudança de horários para dormir e acordar, aos excessos alimentares com lanches e guloseimas toda hora.

Psicólogos recomendam seguir a mesma rotina, acordar na mesma hora que iria para a escola; tirar o pijama, tomar café e já começar os estudos. Isso ajuda a criança a não mudar o relógio biológico e continuar com foco nos estudos. Se a mesma for dormir tarde porque ficou vendo filmes ou jogando, irá acordar sonolenta e terá menos produtividade nos estudos.

Outra questão importante é no que diz respeito ao ambiente do estudo em casa. O ideal é ter um espaço bem iluminado e ventilado, com silêncio e móveis ergonômicos. Estudar na cama ou em outros móveis da casa por muito tempo pode trazer dores e problemas mais sérios de coluna e visão.

Segundo a arquiteta do Grupo Potiguar Amenna Maia, o básico para a criança estudar com mais qualidade é ter uma luminária de mesa, uma carteira e cadeiras na altura ideal, de preferência no próprio quarto. Se puder contar com uma estante por perto, para guardar todo o material escolar que está utilizando, melhor ainda.

“E não basta usar uma escrivaninha, há de ser na altura ideal da criança. Uma escrivaninha muito alta estimula a má postura principalmente a do pescoço. Já uma escrivaninha muito baixa estimula a postura mais relaxada. O ideal é que o aluno esteja sentado em uma cadeira ergonômica e que o mesmo mantenha os dois pés no chão, garantindo o suporte lombar. O ideal é que os pés da cadeira sejam fixos, e não de rodinhas”, explicou Amenna.

A Potiguar, que manteve o atendimento aos clientes via delivery  (pelo tel. 98 – 2108 9999 em São Luís ou 99 – 3221 700 em Imperatriz) está comercializando escrivaninhas e cadeiras infantis para estudos, assim como mesas, luminárias, cadeiras e estantes para a montagem de home office. Muitos pais já compraram mobiliário infantil de estudo, alegando ser investimento não apenas para esse momento, mas para o futuro, criando um hábito de leitura e estudo mais saudável e ergonômico em casa.

“As pessoas que passaram a trabalhar ou estudar em casa de forma diária acabam sentido a necessidade de ter um espaço mais organizado, pois ficar improvisando mesa e cadeira sem ser no padrão ideal acaba comprometendo a produtividade. Tivemos um aumento, tanto em São Luis quanto na loja de Imperatriz, na procura por esses itens com a quarentena – cadeiras, mesas e escrivaninhas, estantes e luminárias - muitas pessoas estão sentindo a necessidade de se equipar melhor para ter um local mais produtivo de estudo ou trabalho”, disse Adriano Pestana, gerente de marketing do Grupo.

Para a bancária Maria de Jesus França, a solução para manter marido e filho produtivos em casa foi comprar uma carteira e instalar no quarto do filho Rodrigo, de apenas seis anos.

“Precisei fazer esse investimento pois antes estavam os dois juntos na sala. Meu marido fazendo teleconferências com clientes pelo computador, e meu filho do lado, na mesma mesa. Um acaba atrapalhando a produtividade do outro. Quando comprei instalei a carteira no quarto do Rodrigo, ele ficou mais concentrado nos estudos e meu marido mais produtivo, sozinho na sala. Agora o Arthur sente mais prazer em ter seu próprio espaço de leitura e estudos”, explicou a bancária.


Prefeitura avança com nove equipes de recuperação da malha viária

Medida reduz os buracos e melhora a mobilidade urbana

Equipes de drenagens, limpeza e tapa-buracos trabalham na recuperação de ruas e avenidas danificadas pelas fortes chuvas em Imperatriz (Foto: Gil Carvalho)
A Prefeitura de Imperatriz, através da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, Sinfra, segue avançando com o trabalho de recuperação da malha viária de acesso às ruas e avenidas dos bairros de Imperatriz. São nove equipes que trabalham dia e noite para reduzir os impactos causados pelas fortes chuvas.
As equipes fazem os serviços de limpeza, desobstrução, drenagens e recuperação da pavimentação asfáltica, considerada uma das maiores intervenções viárias realizada nestes últimos quatro anos pelo município. “As chuvas causaram vários estragos nas ruas da cidade, mas estamos vendo a Prefeitura trabalhando para recuperá-las”, observou o conferente Francisco Morais.
De acordo com o secretário de Infraestrutura, Zigomar Filho, trabalho considerado essencial à população está sendo realizado de maneira descentralizada, evitando aglomeração, e utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
As frentes de drenagens trabalham para recuperar as redes pluviais das ruas Santa Rita, cruzamento com a Avenida Newton Belo, no Santa Rita; na Rua Floriano Peixoto [cabeceira da ponte de concreto], na Nova Imperatriz; na Rua Tupinambá, no Bacuri; na Avenida Jacob, no Parque das Estrelas, e na Avenida Liberdade, na grande Vila Cafeteira.
“Nós estamos com equipes de tapa-buracos atuando na recuperação das ruas Bahia, no Entroncamento; na Avenida Dorgival Pinheiro de Sousa e Rua Duque de Caxias, na Vila Lobão; na Rua Godofredo Viana, no Bacuri; na Rua Tancredo Neves, na Vila Nova; na Avenida Liberdade, na Vila Cafeteira; na rua Dom Pedro II, Bacuri; na Rua Mário Andreaza, Maranhão Novo, e na marginal esquerda da BR-010, próximo à Capri Veículos.

Canais digitais da Equatorial Maranhão: mais facilidade sem sair de casa

A Equatorial Maranhão disponibiliza os seus canais digitais para solicitação de diversos serviços. Para agilizar, tenha em mãos a conta contrato, CPF ou CNPJ do titular do imóvel.

Você pode utilizar o WhatsApp, por meio do número (98) 2055-0116 para 05 serviços: informar falta de energiapegar a segunda via de conta em PDF, pegar o código para pagamento (para quem não é o titular da conta), consulta de débitos ou solicitação de religação de energia.

Se preferir, baixe o APLICATIVO EQUATORIAL ENERGIA para solicitar seus serviços, inclusive se quiser registrar falta de energia.

Além disso, o site da distribuidora: www.equatorialenergia.com.br

  é uma verdadeira agência de atendimento online que permite a realização de mais de 20 tipos de serviços e consultas.


Por fim, se quiser contato via telefone, basta ligar gratuitamente para a Central 116, que funciona 24 horas.

Assessoria de Imprensa Equatorial Maranhão

terça-feira, 31 de março de 2020

Câmara aprova auxílio de R$ 600 por mês para trabalhador informal

Benefício vai ser pago por três meses devido à pandemia de coronavírus


Por Heloisa Cristaldo -Repórter da Agência Brasil - Brasília

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (26) auxílio emergencial por três meses, no valor de R$ 600,00, destinados aos trabalhadores autônomos, informais e sem renda fixa durante a crise provocada pela pandemia de coronavírus. A matéria segue para análise do Senado. 
Pelo texto do relator, deputado Marcelo Aro (PP-MG), o auxílio pode chegar a R$ 1.200 por família. O valor final, superior aos R$ 200 anunciados pelo Executivo no início da crise em virtude da pandemia, foi possível após articulação de parlamentares com membros do governo federal. O projeto prevê ainda que a mãe provedora de família “uniparental” receba duas cotas. 
Os trabalhadores deverão cumprir alguns critérios, em conjunto, para ter direito ao auxílio:
- ser maior de 18 anos de idade;
- não ter emprego formal;
- não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal que não seja o Bolsa Família;
- renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total (tudo o que a família recebe) de até três salários mínimos (R$ 3.135,00); e
- não ter recebido rendimentos tributáveis, no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70.
Pelo texto, o beneficiário deverá ainda cumprir uma dessas condições:
- exercer atividade na condição de microempreendedor individual (MEI);
- ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social (RGPS);
- ser trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico); ou
- ter cumprido o requisito de renda média até 20 de março de 2020.
Pelas regras, o trabalhador não pode ter vínculo formal, ou seja, não poderão receber o benefício trabalhadores formalizados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e servidores públicos. 
Pela proposta, também será permitido a duas pessoas de uma mesma família acumularem benefícios: um do auxílio emergencial e um do Bolsa Família. Se o auxílio for maior que a bolsa, a pessoa poderá fazer a opção pelo auxílio. O pagamento será realizado por meio de bancos públicos federais via conta do tipo poupança social digital. Essa conta pode ser a mesma já usada para pagar recursos de programas sociais governamentais, como PIS/Pasep e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), mas não pode permitir a emissão de cartão físico ou cheques.
Impacto fiscal
No início da tarde, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu o auxílio de R$ 500 durante o período de crise. Segundo ele, o valor referente a meio salário-mínimo (atualmente em R$ 1.039) deveria ser pago por três meses e teria um impacto fiscal estimado entre R$ 10 bilhões e R$ 12 bilhões. Com a mudança, a perspectiva fiscal é de um impacto de R$ 14 bilhões. Maia argumentou que o valor pago aos profissionais informais deve ser mantido caso ainda haja necessidade após os três meses previstos no texto. 
“Não é possível que a gente não possa garantir aos trabalhadores informais uma renda por esse período de três meses e avaliando esse cenário a cada semana, porque isso é um cenário de guerra. É importante que a gente possa aplicar os recursos [públicos] também na sociedade brasileira”, disse o presidente da Câmara.
O líder do governo na Câmara, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), destacou o apoio de presidente Jair Bolsonaro para o auxílio de R$ 600. "O presidente Bolsonaro, muito sensível a esses 25 milhões de brasileiros que são os mais afetados, os mais sofridos, atento às reivindicações dos líderes partidários, decidiu apoiar a medida de R$ 600. Isso vai fazer com que as famílias que têm duas pessoas nessa condição tenham mais do que 1 salário mínimo, serão R$ 1.200."
Para o líder minoria, deputado José Guimarães (PT-CE), a medida é essencial em tempos de crise. “Nós temos a compreensão de que, em um momento como esse, de grave crise na economia real, que está impactando a saúde pública no Brasil, nós não podemos ter restrições para gastar. Portanto, o gasto com a saúde tem que ser ilimitado”, afirmou.  
O líder do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), afirmou que a proposta garante o “mínimo de esperança” para trabalhadores informais, mas também serão necessárias medidas para micro e pequenas empresas. 
“São os informais que hoje não estão trabalhando, não têm renda. Hoje não têm a mínima esperança de chegar ao final do mês e ter o seu dinheiro para comprar as necessidades mais básicas da sua família’, argumentou o parlamentar”, disse. “Nós aguardamos agora crédito para as pequenas e médias empresas, porque nós sabemos que também elas estão paradas e não têm como se sustentar. É preciso que o governo olhe para as pequenas e médias empresas e possa liberar crédito barato extraordinário para essa finalidade, e também a medida provisória para garantir emprego e o seguro-desemprego para os trabalhadores”.

Por Heloisa Cristaldo -Repórter da Agência Brasil - Brasília
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (26) auxílio emergencial por três meses, no valor de R$ 600,00, destinados aos trabalhadores autônomos, informais e sem renda fixa durante a crise provocada pela pandemia de coronavírus. A matéria segue para análise do Senado. 
Pelo texto do relator, deputado Marcelo Aro (PP-MG), o auxílio pode chegar a R$ 1.200 por família. O valor final, superior aos R$ 200 anunciados pelo Executivo no início da crise em virtude da pandemia, foi possível após articulação de parlamentares com membros do governo federal. O projeto prevê ainda que a mãe provedora de família “uniparental” receba duas cotas. 
Os trabalhadores deverão cumprir alguns critérios, em conjunto, para ter direito ao auxílio:
- ser maior de 18 anos de idade;
- não ter emprego formal;
- não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal que não seja o Bolsa Família;
- renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total (tudo o que a família recebe) de até três salários mínimos (R$ 3.135,00); e
- não ter recebido rendimentos tributáveis, no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70.
Pelo texto, o beneficiário deverá ainda cumprir uma dessas condições:
- exercer atividade na condição de microempreendedor individual (MEI);
- ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social (RGPS);
- ser trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico); ou
- ter cumprido o requisito de renda média até 20 de março de 2020.
Pelas regras, o trabalhador não pode ter vínculo formal, ou seja, não poderão receber o benefício trabalhadores formalizados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e servidores públicos. 
Pela proposta, também será permitido a duas pessoas de uma mesma família acumularem benefícios: um do auxílio emergencial e um do Bolsa Família. Se o auxílio for maior que a bolsa, a pessoa poderá fazer a opção pelo auxílio. O pagamento será realizado por meio de bancos públicos federais via conta do tipo poupança social digital. Essa conta pode ser a mesma já usada para pagar recursos de programas sociais governamentais, como PIS/Pasep e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), mas não pode permitir a emissão de cartão físico ou cheques.
Impacto fiscal
No início da tarde, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu o auxílio de R$ 500 durante o período de crise. Segundo ele, o valor referente a meio salário-mínimo (atualmente em R$ 1.039) deveria ser pago por três meses e teria um impacto fiscal estimado entre R$ 10 bilhões e R$ 12 bilhões. Com a mudança, a perspectiva fiscal é de um impacto de R$ 14 bilhões. Maia argumentou que o valor pago aos profissionais informais deve ser mantido caso ainda haja necessidade após os três meses previstos no texto. 
“Não é possível que a gente não possa garantir aos trabalhadores informais uma renda por esse período de três meses e avaliando esse cenário a cada semana, porque isso é um cenário de guerra. É importante que a gente possa aplicar os recursos [públicos] também na sociedade brasileira”, disse o presidente da Câmara.
O líder do governo na Câmara, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), destacou o apoio de presidente Jair Bolsonaro para o auxílio de R$ 600. "O presidente Bolsonaro, muito sensível a esses 25 milhões de brasileiros que são os mais afetados, os mais sofridos, atento às reivindicações dos líderes partidários, decidiu apoiar a medida de R$ 600. Isso vai fazer com que as famílias que têm duas pessoas nessa condição tenham mais do que 1 salário mínimo, serão R$ 1.200."
Para o líder minoria, deputado José Guimarães (PT-CE), a medida é essencial em tempos de crise. “Nós temos a compreensão de que, em um momento como esse, de grave crise na economia real, que está impactando a saúde pública no Brasil, nós não podemos ter restrições para gastar. Portanto, o gasto com a saúde tem que ser ilimitado”, afirmou.  
O líder do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), afirmou que a proposta garante o “mínimo de esperança” para trabalhadores informais, mas também serão necessárias medidas para micro e pequenas empresas. 
“São os informais que hoje não estão trabalhando, não têm renda. Hoje não têm a mínima esperança de chegar ao final do mês e ter o seu dinheiro para comprar as necessidades mais básicas da sua família’, argumentou o parlamentar”, disse. “Nós aguardamos agora crédito para as pequenas e médias empresas, porque nós sabemos que também elas estão paradas e não têm como se sustentar. É preciso que o governo olhe para as pequenas e médias empresas e possa liberar crédito barato extraordinário para essa finalidade, e também a medida provisória para garantir emprego e o seguro-desemprego para os trabalhadores”.

Hospitais filantrópicos

O plenário também aprovou nesta quinta a suspensão, por 120 dias, a contar de 1º de março, a obrigatoriedade de hospitais filantrópicos de cumprirem metas quantitativas e qualitativas contratadas junto ao Sistema Único de Saúde (SUS). Em troca de isenção de impostos, essas unidades de saúde precisam prestar serviços de saúde como consultas, exames e procedimentos de média e alta complexidade (cirurgias, por exemplo) ao SUS.
No entanto, por causa da crise provocada pela pandemia de coronavírus, esses hospitais não conseguirão atingir as metas de quantidade e qualidade para que as mantenedoras possam contar com a isenção. 
“[A medida] garante aos prestadores de serviço do SUS, especialmente as santas casas, hospitais universitários, a manutenção dos recursos que esses prestadores recebem mensalmente e que, infelizmente, podem ser interrompidos neste momento da pandemia do coronavírus”, disse o deputado Dr Luizinho (PP-RJ). 
“Porque infelizmente, neste momento, nós temos uma situação que suspende as cirurgias eletivas. A maioria desses prestadores de serviço trabalham com as cirurgias eletivas, com procedimentos ambulatoriais e certamente serão afetados. Por isso, a manutenção por 120 dias é fundamental, a fim de que eles possam ter a manutenção das suas atividades, da situação econômica dos seus empregos”, completou o parlamentar.

Adicional de insalubridade

Outra proposta aprovada pelos parlamentares garantiu um adicional de insalubridade para trabalhadores de serviços essenciais ao combate a epidemias em casos de calamidade pública.
O texto prevê que profissionais da área de saúde, segurança pública, vigilância sanitária, corpo de bombeiros e limpeza urbana no combate de epidemias devem receber o pagamento de adicional de insalubridade em grau máximo, o equivalente a 40% do salário mínimo da região (R$ 418).
Edição: Fábio Massalli


Prefeitura lança programação do aniversário de Imperatriz

  Os 172 anos de Imperatriz serão comemorados com uma vasta programação realizada pela Prefeitura, durante os dias 15 e 16 de julho deste an...