terça-feira, 29 de junho de 2021

Prefeitura busca parcerias visando oportunidades de emprego para mulheres em situação de violência


 

A Prefeitura de Imperatriz, por meio da Secretaria Municipal de Políticas para Mulher (SMPM) realizou visitas ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Objetivo é buscar parcerias para o encaminhamento e oportunidade de emprego às mulheres em situação de violência.

As visitas foram realizadas pela secretária Eva Messias, quando ela discutiu com os representantes de cada setor, sobre o planejamento do segundo semestre da SMPM, bem como a possível empregabilidade entre privado e público, para as mulheres em situação de violência.

“A nossa equipe, como todos os serviços prestados, não busca apenas um atendimento simples a essas mulheres, mas também possibilitar que elas caminhem e tenham sua própria renda, independência, saúde física e mental. Por isso é necessário um acompanhamento e políticas a longo prazo para elas”, explica Eva.

A secretária esclarece que mesmo em meio ao distanciamento social, decorrente da pandemia do coronavírus, o primeiro semestre foi de grande relevância para as mulheres assistidas pelos programas sociais, que possibilitaram momentos de capacitação com cursos profissionalizantes.

Os cursos voltados ao empreendedorismo e empregabilidade estão previstos para serem iniciados em julho, com enfoque nas demandas do mercado empregatício de Imperatriz, voltados primeiramente ao perfil das mulheres atendidas pelos projetos sociais municipais, seguindo a Lei Municipal n° 1862/2021.

Pesquisa que mapeia 109 mutações no SARS-CoV-2, vírus da Covid-19, é publicada na Scientific Reports Nature



Uma pesquisa coordenada pela Universidade do Vale do Taquari - Univates foi recentemente publicada na revista científica Scientific Reports, um megajornal científico do grupo Nature. O trabalho, que lança luz sobre mutações no vírus SARS-CoV-2, é um esforço na tentativa de identificar mecanismos envolvidos em processos virais que podem contribuir para o desenvolvimento futuro de fármacos para tratar a Covid-19. 


O trabalho liderado pelo professor Luis Fernando Saraiva Macedo Timmers analisou 627 sequenciamentos genéticos de amostras do SARS-CoV-2 coletadas no Brasil e identificou 109 mutações no vírus causador da Covid-19. O estudo dá aos pesquisadores condições de avaliar mecanismos de evolução viral, ou seja, quais proteínas estão sofrendo mutações e em quais elas são mais prevalentes. “Podemos ter indícios de como o vírus está se adaptando ao meio”, explica Timmers. 


O estudo é uma visão geral sobre as mutações que aconteceram no Brasil e, ao estar agora disponível à comunidade científica internacional, contribui para a adoção de diferentes abordagens possíveis no campo do desenvolvimento de fármacos para o tratamento da Covid-19. Devido ao alto índice de transmissibilidade, o Brasil se tornou um epicentro de Covid-19 no mundo e, desde então, vem sendo monitorado para entender onde ocorrem as mutações no genoma do SARS-CoV-2 e como essas variações se disseminam. 


“Combinamos análises genômicas e estruturais para avaliar genomas isolados de diferentes regiões do Brasil e mostrar que as mutações mais prevalentes estavam localizadas nos genes S, N, ORF3a e ORF6, que estão envolvidos em diferentes estágios do ciclo de vida viral e sua interação com células hospedeiras”, descreve o docente. Esses dados mostram como a biologia estrutural, combinada com a genômica, pode ser aplicada para entender melhor a variabilidade viral e ser útil em estudos de descoberta de fármacos com base na estrutura e desenvolvimento de vacinas. 


A análise estrutural realizada na pesquisa evidenciou as posições dessas mutações nas estruturas das proteínas. “Essas informações podem ajudar a entender o impacto das mutações sobre a estabilidade das proteínas virais, a eficácia das vacinas e também monitorar o quão diferentes os vírus são no Brasil quando comparados a outras regiões”, revela o pesquisador. 


Sequência dos estudos 

O mundo está numa corrida para tentar encontrar fármacos desde o começo da pandemia, mesmo que a atenção internacional tenha se voltado inicialmente para os imunizantes. “A partir do momento em que a pessoa está doente, também vamos precisar de remédios eficazes, um tratamento farmacológico”, relata Timmers. 


Nessas condições, o estudo tem a perspectiva de continuar. A doutoranda Débora Bublitz Anton, do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia (PPGBiotec) da Univates, orientada pelo professor Timmers e coorientada pela professora Márcia Inês Goettert, está trabalhando na prospecção de moléculas que possam ser usadas como inibidores com características antivirais e anti-inflamatórias contra o SARS-CoV-2, utilizando técnicas de biologia molecular e bioinformática. 


“O SARS-CoV-2 apresenta a enzima 3CL protease (3CLpro), a qual é responsável por clivar as poliproteínas formadas após a tradução do RNA viral, que são essenciais para o seu processo de replicação. Se impedirmos que essa proteína funcione, o vírus não vai se formar e replicar”, explica Timmers. Outra possibilidade do estudo é analisar se existem mutações na proteína 3CLpro, a protease principal do SARS-CoV-2. 


“Se aconteceram mutações nessa proteína, precisamos levar o fato em consideração, porque os fármacos em estudo podem interagir de forma diferente com elas”, analisa o pesquisador. “O interessante de modular a atividade dessa proteína em específico é que ela é importante para a replicação viral, ou seja, se conseguirmos impedir a replicação, podemos parar o vírus”. Essa poderia ser uma abordagem para tratamento farmacológico antiviral para a Covid-19. 


O trabalho desenvolvido vai além. Os pesquisadores da Univates estão na busca por uma molécula que, além de antiviral, possa ser anti-inflamatória. “Se conseguirmos encontrar uma molécula que funcione nessas duas áreas, teremos uma vantagem muito grande em relação ao vírus. Um dos maiores problemas da Covid-19 reside em decidir quando iniciar o tratamento”, acrescenta Timmers. “Identificar uma molécula antiviral que auxilie na modulação do processo inflamatório no organismo do hospedeiro seria muito vantajoso para nós, além de abrir mais uma porta para o desenvolvimento de fármacos”. 


Este é o primeiro trabalho de Timmers como autor principal publicado em uma revista científica de grande prestígio internacional. “É uma satisfação constatar o respaldo da comunidade científica no nosso trabalho, publicado agora na Scientific Reports. O trabalho colaborativo é essencial para que as pesquisas aconteçam. Não se faz ciência sozinho. Só podemos entregar um trabalho como esse com colaboração”, explica o professor.  


Time 

Além da Univates, participam da pesquisa a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade Federal de Pelotas (UFPel), a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e a Universidade de Tübingen (Alemanha).


O artigo é assinado por Luis Fernando Saraiva Macedo Timmers, Julia Vasconcellos Peixoto, Rodrigo Gay Ducati, José Fernando Ruggiero Bachega, Leandro de Mattos Pereira, Rafael Andrade Caceres, Fernanda Majolo, Guilherme Liberato da Silva, Débora Bublitz Anton, Odir Antônio Dellagostin, João Antônio Pegas Henriques, Léder Leal Xavier, Márcia Inês Goettert e Stefan Laufer. 


A pesquisa tem fomento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da BRF. 

Socorrão firma parceria com Unisulma para capacitação de servidores

 A Prefeitura, por meio da direção do Hospital Municipal de Imperatriz (HMI), firma parceria com Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão, Unisulma. Com carga horária de 5 horas por cada encontro, os treinamentos estão previstos para iniciar em julho. Objetivo é promover melhorias contínuas nos processos e o alcance de boas práticas administrativas na condução dos serviços ofertados à população. 

Em reunião, a direção do HMI e a coordenação do curso de administração da Unisulma, definiram cronograma de treinamentos, oficinas e workshops a serem desenvolvidos para a equipe de servidores da unidade. Para o diretor do hospital, Vitor Pachelle, a capacitação é uma forma de manter uma administração mais eficiente. “O desempenho profissional dos nossos servidores está diretamente ligado aos nossos resultados, pois traz melhorias nos processos internos, além de auxiliar na prestação de serviços. A política de valorização pessoal tem sido nosso foco, para que nossos servidores tenham mais habilidades para atender às demandas”.

O coordenador do curso de administração, Thiago Sousa, pontua que “o treinamento envolverá os servidores do hospital de acordo com as funções que exercem. As formações abrangerão desde o atendimento à qualidade dos processos na prestação de serviços. A parceria terá caráter contínuo e pretende alcançar, em 6 meses, todos os servidores da unidade”, conclui.

Capacitações ofertada

-Plano de ação 5w2h
-Desenvolvimento humano
-Relacionamento interpessoal
-Gerenciamento do tempo
-Finanças pessoais
-Infraempreendedorismo
-Cultura e mudanças organizacional
-Etiqueta profissional
-Como dar e receber feedback
-Liderança Ágil

Os profissionais envolvidos serão docentes do curso de administração da Unisulma e o Núcleo de Prática Administrativas, que envolvem acadêmicos do curso em orientação e atendimento de demandas do hospital.

Univates e IFMA encaminham dois pedidos de patente para o Inpi, estudos envolvem o babaçu



Uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) e pela Universidade do Vale do Taquari - Univates, em parceria com o Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) motivou recentemente encaminhamento de dois pedidos de patentes ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). A Univates é uma Instituição de Ensino Superior Comunitária (ICES) de Lajeado, na região central do Rio Grande do Sul, e é onde o então mestrando José Silva Machado, de Caxias, no Maranhão, desenvolveu sua pesquisa


As pesquisas envolvem o coco babaçu (Orbignya speciosa Mart.). Uma das patentes é sobre a produção de biodiesel a partir do azeite dessa palmeira, e a outra, a partir do óleo. Em ambos os casos, os produtos atendem aos parâmetros de qualidade da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Os estudos foram realizados ao longo de dois anos. 


A diferença entre o óleo e o azeite no contexto da pesquisa se deve à forma de extração de ambas as matérias-primas a partir do coco babaçu. O óleo foi obtido por meio de processo de extração mecânica e o azeite do coco babaçu foi extraído por aquecimento.


Atualmente, a principal matéria-prima utilizada para a produção de combustíveis é o petróleo, que se caracteriza por ter origem fóssil, não renovável e não biodegradável, sendo o principal agente agravante do efeito estufa, por meio de seus derivados como a gasolina e o óleo diesel, que ao entrarem em combustão liberam grandes quantidades de CO2. 


Os estudos que culminaram com os pedidos de patente foram conduzidos pelo então mestrando José Silva Machado, de Caxias, no Maranhão, e vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Sistemas Ambientais Sustentáveis (PPGSAS) da Univates. Foram orientados pela professora doutora Claucia Fernanda Volken de Souza, com coorientação da professora doutora Ana Angélica Mathias Macêdo, que colaborou por meio da realização de atividades experimentais em laboratórios no IFMA. Também contam com o envolvimento de João Ferreira da Silva Neto, do IFMA, e Fernando José Figueiredo Agostinho D’Abreu Mendes, do IPC, de Portugal. 


A professora doutora Claucia Fernanda Volken de Souza assegura que o encaminhamento do pedido de patente representa o êxito de um trabalho coletivo de pesquisa, em parceria com os pesquisadores do IFMA e do IPC. “Somaram-se esforços para promover o aproveitamento de subprodutos dessa palmeira e a possível geração de renda para as comunidades do interior do Maranhão que trabalham na exploração sustentável do coco babaçu. Além disso, mostra a qualidade das pesquisas desenvolvidas pelos docentes e discentes do PPGSAS”, observa.


A docente argumenta que vislumbra oportunidades de produção de biodiesel a partir do óleo e do azeite de coco babaçu, especialmente se políticas públicas potencializarem a cadeia produtiva por meio da exploração sustentável dos seus produtos e subprodutos, e incentivos econômicos para o desenvolvimento de fontes alternativas e renováveis de energia. “Os biodieseis gerados a partir do óleo e do azeite do coco babaçu apresentaram características promissoras como fontes energéticas”, relata Claucia. 


O pesquisador responsável pelos trabalhos com a patente, José Silva Machado, acrescenta que o trabalho abre perspectivas para as comunidades no que diz respeito ao aproveitamento integral do coco babaçu. Para isso ele acredita que é necessário que essas comunidades recebam mais informações sobre as possibilidades do babaçu. “Também carece que o Governo Federal insira o coco no programa do biodiesel gerando oportunidades para as comunidades com mais emprego e renda”. 


O biodiesel como alternativa

A pressão mundial sobre o uso de combustíveis não renováveis obrigou alguns países industrializados a assumirem metas de redução de emissão dos gases poluentes na atmosfera durante a Convenção de Kyoto, em 1997, e se comprometerem a buscar novas formas e fontes de energias biodegradáveis e renováveis. Como alternativa, vêm sendo utilizados óleos vegetais, gorduras animais, entre outros, para produção do biodiesel e uso em veículos ou motores do ciclo diesel, resultando na diminuição da emissão de gases poluentes.


O biodiesel apresenta vantagens em relação ao óleo diesel, entre elas, ser livre de enxofre e compostos aromáticos e menor emissão de partículas. As vantagens do biodiesel também incluem menor emissão de gases poluentes; matéria-prima biodegradável, renovável e não tóxica; maior lubricidade em relação ao diesel mineral; redução no desgaste do motor; maior eficiência na queima; alto ponto de fulgor e possibilidade de ser misturado com combustíveis fósseis para a utilização em motores do ciclo diesel, além de gerar mais segurança para o armazenamento, manuseio e transporte devido ao alto ponto de fulgor. Destaca-se que a inserção do biodiesel na matriz energética mundial representa grande sinergia para o agronegócio e a redução da poluição do meio ambiente.


Portanto, o biodiesel tem possibilidade de substituir o óleo diesel derivado de

petróleo e permite estabelecer o ciclo fechado do carbono que é liberado na

combustão e reabsorvido no crescimento da massa vegetal, diminuindo o efeito

estufa.


Biodiesel a partir do azeite de coco babaçu 

A invenção se trata de biodiesel produzido a partir do azeite de coco babaçu (Orbignya speciosa Mart.) com potencial utilização em motores a diesel, visando à substituição de matéria-prima fóssil e não renovável por materiais combustíveis biodegradáveis e renováveis.


Com origem vegetal, renovável e biodegradável, o biodiesel produzido a partir do azeite de coco babaçu tem grandes vantagens quando comparado ao diesel derivado de petróleo, por possuir matéria-prima de baixo custo, fácil acesso, simples extração, não poluente e de fácil descarte.


Biodiesel a partir do óleo de coco babaçu   

O biodiesel produzido a partir do óleo de coco babaçu apresenta a capacidade de utilização em motores do ciclo diesel e também se configura como uma alternativa para a substituição de combustíveis derivados de matérias-primas fósseis e não renováveis por materiais combustíveis biodegradáveis e renováveis.


Trajetória de pesquisa 

Machado, que é engenheiro eletricista, revela que foi gratificante realizar o trabalho de pesquisa que culminou no pedido das patentes. “Me proporcionou novos aprendizados, novos conhecimentos, tive oportunidade de manusear equipamentos de alta tecnologia e compreender a logística da produção de biodiesel, bem como entender como funcionam os motores do ciclo diesel”, diz. 


Além de tratar do biodiesel, Machado observa que, a partir da sua pesquisa, foi possível entender melhor as causas da poluição ambiental devido aos poluentes expelidos pelos veículos automotores. Por fim, ele registra agradecimento. “Pude entender o quão é gratificante trabalhar em equipe, estabelecer parcerias, valorizar os saberes tradicionais das comunidades. Esse trabalho foi executado por várias mãos, as quais eu agradeço a ajuda”, conclui ele. 


O babaçu

O coco babaçu é um recurso fundamental para diferentes comunidades do Norte e Nordeste do Brasil, tanto em termos nutricionais quanto financeiros. Segundo o Censo Agropecuário mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a amêndoa do babaçu é o segundo produto florestal não madeireiro mais vendido no Brasil, com cerca de 120 mil toneladas anuais, alcançando aproximadamente R$ 120 milhões. 


O babaçu tem várias opções de uso, desde alimentação até aplicação nas indústrias de cosméticos, farmacêutica, química, veterinária e combustível. A cadeia produtiva do babaçu compreende 11 Estados e 279 municípios no Brasil. Os babaçuais ocupam cerca de 18,5 milhões de hectares no País, sendo cerca de 10,3 milhões apenas no Maranhão. 


A palmeira babaçu (Orbignya speciosa Mart.) floresce durante todo o ano, com picos de produção de agosto a janeiro. Cada palmeira produz cerca de 6 cachos de frutos, denominados coco babaçu, com altura de 10 a 30 metros e caule com 25 a 44 cm de diâmetro. As sementes pesam em média de 3 a 4 gramas, contêm entre 60% e 68% de óleo, podendo alcançar 72% em condições adequadas de crescimento da palmeira.


Beleza de quadrilhas sul maranhenses ganham destaque em clipe junino



O Grupo Potiguar entregou ao maranhenses um verdadeiro presente cultural ao lançar um videoclipe estrelado pelas principais quadrilhas de Imperatriz e da região tocantina: Matutos do Rei, Xodó Junino, Arrastapé e Balão de Ouro. 

Vale ressaltar que na região do Tocantins, o São João é comemorado com quadrilhas e mantém forte essa tradição. E assim, o vídeo emociona mostrando toda a força, riqueza e beleza da cultura popular maranhense, enquanto os quadrilheiros evoluem com a poesia do artista Chico Cruz e de Rogério Benício (da Okazajo). O roteiro e a produção foram da Captura Produções e Gleyser Azevedo. 

A produção está sendo exibida no perfil da Potiguar no Instagram @potiguarhomecenter e já viralizou nas redes.

Prefeitura lança programação do aniversário de Imperatriz

  Os 172 anos de Imperatriz serão comemorados com uma vasta programação realizada pela Prefeitura, durante os dias 15 e 16 de julho deste an...